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Cód. Produto: 233564

Caderno de memórias coloniais

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Obra-prima da literatura portuguesa de hoje, o livro de Isabela Figueiredo é um devastador ajuste de contas com a situação colonial. Caderno de memórias coloniais foi publicado em 2009 em Portugal. Sucesso de público, foi saudado como uma obra-prima. E é de fato um genial acerto de contas da autora com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique. O pai parece personificar Portugal: despreza e explora os nativos. O “melhor” de Moçambique ficava co m os brancos: as boas praias, os bares, a vida cultural e social, as melhores oportunidades. Tudo isso é visto pelos olhos de Isabela, que lá nasceu em 1963 e teve que se mudar para Portugal nos anos 1970, durante o contexto da descolonização. O livr o é uma espécie de Carta ao pai (de Kafka), um acerto de contas num texto que mescla memória, ensaio, observação pessoal e ficção. O livro tem origem num blog da autora, canal pioneiro para tentar trazer mais realidade à narrativa edulcorada do Portu gal africano. Até então, havia uma enxurrada de memórias cor de rosa e piedosas de brancos que nasceram e cresceram nas colônias portuguesas e que nunca tratavam das questões reais e duras do passado: a exclusão da população local (negra), os trabalh os subalternos e mal-remunerados destinados aos locais, o racismo. Autora da FLIP 2018.
Autor(es):
Figueiredo, Isabela
Dimensões:
14,0cm x 21,0cm x 1,2cm
Páginas:
184
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788593828942
Código:
233564
Código de barras:
9788593828942
Edição:
1
Data de Edição:
01/01/2018
Idioma:
Português
Peso:
250
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Obra-prima da literatura portuguesa de hoje, o livro de Isabela Figueiredo é um devastador ajuste de contas com a situação colonial. Caderno de memórias coloniais foi publicado em 2009 em Portugal. Sucesso de público, foi saudado como uma obra-prima. E é de fato um genial acerto de contas da autora com o passado colonial de Portugal e com seu pai, um eletricista português radicado em Moçambique. O pai parece personificar Portugal: despreza e explora os nativos. O “melhor” de Moçambique ficava co m os brancos: as boas praias, os bares, a vida cultural e social, as melhores oportunidades. Tudo isso é visto pelos olhos de Isabela, que lá nasceu em 1963 e teve que se mudar para Portugal nos anos 1970, durante o contexto da descolonização. O livr o é uma espécie de Carta ao pai (de Kafka), um acerto de contas num texto que mescla memória, ensaio, observação pessoal e ficção. O livro tem origem num blog da autora, canal pioneiro para tentar trazer mais realidade à narrativa edulcorada do Portu gal africano. Até então, havia uma enxurrada de memórias cor de rosa e piedosas de brancos que nasceram e cresceram nas colônias portuguesas e que nunca tratavam das questões reais e duras do passado: a exclusão da população local (negra), os trabalh os subalternos e mal-remunerados destinados aos locais, o racismo. Autora da FLIP 2018.
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Figueiredo, Isabela
    Dimensões:
    14,0cm x 21,0cm x 1,2cm
    Páginas:
    184
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788593828942
    Código:
    233564
    Código de barras:
    9788593828942
    Edição:
    1
    Data de Edição:
    01/01/2018
    Idioma:
    Português
    Peso:
    250