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Revolução Laura: Reflexões sobre maternidade e resistência

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A maternidade é revolucionária Este livro é o registro afetivo de uma mulher, mãe de uma criança de dois anos, que aceitou o desafio de concorrer à presidência do Brasil em novembro de 2017 e que, em agosto de 2018, tornou-se candidata a vice-presi dente, chegando ao segundo turno. Uma mulher que percorreu um país continental, amamentando sua filha e construindo uma nova forma de ocupação do espaço político. Também é uma conversa, sobre uma jornada de aprendizado e acolhimento. Sobre privilégio s sobre as lutas para que privilégios não existam mais. É sobre direitos. É sobre feminismo e liberdade. É sobre afeto, carreira e amor, porque não tem sentido ser pela metade. É sobre estar e não estar presença e ausência. Sobre ser mãe e mulher ser madrasta e não ser bruxa. Sobre acolher, sonhar um outro mundo e ser o outro mundo sonhado. E, profundamente, é sobre uma revolução chamada Laura. Uma revolução de amor, de amor próprio, de potência. Porque depois de gerar um filho não há nada, n adica de nada que uma mulher não possa fazer. Filha, você me ensina a ser feliz quando não tenho controle de nada. Você me salva sendo amor em tempos de ódio. Obrigada. Certa vez, em uma das ocasiões em que ela não estava sendo bem acolhida, eu dis se: se for mais simples aceitar uma mulher na condição de primeira-dama, do que de uma criança de dois anos e meio, digam a todos que Laura é minha primeira-dama. Ela é minha filha e precisa ser amada. Maternidade em poucas palavras: chuva de cuspe. Passamos a vida julgando as maternagens de outras mulheres. Quando chega a nossa vez percebemos que cuspíamos para cima. Quem nunca? Já reparou? As propagandas ainda insistem em nos transformar em rainhas soberanas do amor e ignoram toda dureza, an gústia, solidão e incerteza da maternidade real. A política é masculina e machista, a política não tem espaço para as mulheres, a política não tem espaço para o que nos diferencia dos homens, a política não tem espaço para a ingenuidade e para a ale gria das crianças, não tem espaço para a naturalidade com que conciliamos nosso trabalho e nossas lutas com nossos bebês. Levar Laura comigo tornou-se, sem que eu percebesse, uma forma de resistir à política que desumaniza. É preciso um mundo em que mulheres ocupem espaços públicos e que a ausência das crianças seja tão marcante quanto sua presença. Porque pra cada homem poderoso com filhos ausentes existe uma mulher trancada em casa depois do expediente. Eu vivo um festival de machismo todos
Autor(es):
D'Ávila, Manuela
Dimensões:
21,0cm x 15,0cm x 1,0cm
Páginas:
192
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788581744742
Código:
240144
Código de barras:
9788581744742
Edição:
1
Data de Edição:
01/01/2019
Idioma:
Português
Peso:
500
  • Informações do produto Seta - Abrir
    A maternidade é revolucionária Este livro é o registro afetivo de uma mulher, mãe de uma criança de dois anos, que aceitou o desafio de concorrer à presidência do Brasil em novembro de 2017 e que, em agosto de 2018, tornou-se candidata a vice-presi dente, chegando ao segundo turno. Uma mulher que percorreu um país continental, amamentando sua filha e construindo uma nova forma de ocupação do espaço político. Também é uma conversa, sobre uma jornada de aprendizado e acolhimento. Sobre privilégio s sobre as lutas para que privilégios não existam mais. É sobre direitos. É sobre feminismo e liberdade. É sobre afeto, carreira e amor, porque não tem sentido ser pela metade. É sobre estar e não estar presença e ausência. Sobre ser mãe e mulher ser madrasta e não ser bruxa. Sobre acolher, sonhar um outro mundo e ser o outro mundo sonhado. E, profundamente, é sobre uma revolução chamada Laura. Uma revolução de amor, de amor próprio, de potência. Porque depois de gerar um filho não há nada, n adica de nada que uma mulher não possa fazer. Filha, você me ensina a ser feliz quando não tenho controle de nada. Você me salva sendo amor em tempos de ódio. Obrigada. Certa vez, em uma das ocasiões em que ela não estava sendo bem acolhida, eu dis se: se for mais simples aceitar uma mulher na condição de primeira-dama, do que de uma criança de dois anos e meio, digam a todos que Laura é minha primeira-dama. Ela é minha filha e precisa ser amada. Maternidade em poucas palavras: chuva de cuspe. Passamos a vida julgando as maternagens de outras mulheres. Quando chega a nossa vez percebemos que cuspíamos para cima. Quem nunca? Já reparou? As propagandas ainda insistem em nos transformar em rainhas soberanas do amor e ignoram toda dureza, an gústia, solidão e incerteza da maternidade real. A política é masculina e machista, a política não tem espaço para as mulheres, a política não tem espaço para o que nos diferencia dos homens, a política não tem espaço para a ingenuidade e para a ale gria das crianças, não tem espaço para a naturalidade com que conciliamos nosso trabalho e nossas lutas com nossos bebês. Levar Laura comigo tornou-se, sem que eu percebesse, uma forma de resistir à política que desumaniza. É preciso um mundo em que mulheres ocupem espaços públicos e que a ausência das crianças seja tão marcante quanto sua presença. Porque pra cada homem poderoso com filhos ausentes existe uma mulher trancada em casa depois do expediente. Eu vivo um festival de machismo todos
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    D'Ávila, Manuela
    Dimensões:
    21,0cm x 15,0cm x 1,0cm
    Páginas:
    192
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788581744742
    Código:
    240144
    Código de barras:
    9788581744742
    Edição:
    1
    Data de Edição:
    01/01/2019
    Idioma:
    Português
    Peso:
    500