Seja bem vindo

Se você já possui cadastro na nossa loja, informe abaixo seus dados de login para entrar

Cód. Produto: 56091

Meu amigo Jango: Memórias de Manoel Soares Leães

MEMORIAS DE MANOEL SOARES LEAES

Autor(es):
Editora:
27
ou 1x de 27
COMPRAR

Calcule o frete e o prazo

loader
Tipo de entrega Entrega* Valor

* O prazo de entrega inicia-se no 1º dia útil após a confirmação do pagamento. Informações referentes apenas para 01 unidade deste item.

Gênero sincrético feito de história, literatura e jornalismo, a biografia hoje goza em todo mundo de enorme e crescente favor do público leitor. Mas é um gênero que custa muito caro: o biógrafo precisa passar muitos anos coletando depoimentos, escara funchando arquivos, viajando. Entrementes, o remédio é colher o depoimento de uma ou outra pessoa que conheceu personagem histórica importante. Isso o que fez o competente jornalista Kenny Braga, ao passar muitos dias colhendo o depoimento de Manoel Soares Leães sobre João Goulart. Contribui assim Kenny Braga, através deste livro, com um subsídio importante para uma futura biografia do presidente João Goulart. Nestes depoimentos, prestados nas numerosas entrevistas que prestou a Kenny Braga, Man eco relata os muitos lances dramáticos que testemunhou na vida política e pessoal do presidente. As revelações são especialmente dramáticas quanto aos últimos dias do seu governo: o dia em que começou o golpe militar, as viagens do Rio para Brasília, desta para Porto Alegre e afinal a de São Borja para Montevidéu. Contam, depois, Maneco como viveu Jango no exílio, primeiro no Uruguai e finalmente na Argentina, onde morreu sem realizar o ardente sonho de regressar ao Brasil e contribuir para a re democratização do país. Mostra Maneco que Jango não cogitava nem, de longe, recuperar o poder, ou sequer desempenhar um papel político de destaque. Simplesmente queria contribuir para que os brasileiros reconquistassem suas liberdades. Brasil. Maneco dá um testemunho tocante sobre esta enfermidade cívica de Jango. O papel histórico de Jango ainda está por ser recuperado: em essência, o de um estadista obcecado por um projeto de desenvolvimento econômico e justiça social para o Brasil. Homem rico , não se conformava com a pornográfica miséria reinante no seu país. O relato de Maneco dá fé do momento de grandeza de Jango, na noite de 31 de março para 1º de abril de 1964, quando os golpistas propuseram-lhe a permanência no poder, à condição de desencadear uma repressão contra as forças progressistas e democráticas. Jango preferiu ser deposto. O livro de Kenny Braga passa a ser uma fonte importante para a compreensão do drama brasileiro que começou em 31 de março e se prolongou por mais de vinte anos. Confira a fanpage da Editora Sulina
Autor(es):
Braga, Kenny
Dimensões:
23,0cm x 16,0cm x 0,7cm
Páginas:
111
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788520503577
Código:
56091
Código de barras:
9788520503577
Edição:
2
Data de Edição:
01/01/2004
Idioma:
Português
Peso:
191
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Gênero sincrético feito de história, literatura e jornalismo, a biografia hoje goza em todo mundo de enorme e crescente favor do público leitor. Mas é um gênero que custa muito caro: o biógrafo precisa passar muitos anos coletando depoimentos, escara funchando arquivos, viajando. Entrementes, o remédio é colher o depoimento de uma ou outra pessoa que conheceu personagem histórica importante. Isso o que fez o competente jornalista Kenny Braga, ao passar muitos dias colhendo o depoimento de Manoel Soares Leães sobre João Goulart. Contribui assim Kenny Braga, através deste livro, com um subsídio importante para uma futura biografia do presidente João Goulart. Nestes depoimentos, prestados nas numerosas entrevistas que prestou a Kenny Braga, Man eco relata os muitos lances dramáticos que testemunhou na vida política e pessoal do presidente. As revelações são especialmente dramáticas quanto aos últimos dias do seu governo: o dia em que começou o golpe militar, as viagens do Rio para Brasília, desta para Porto Alegre e afinal a de São Borja para Montevidéu. Contam, depois, Maneco como viveu Jango no exílio, primeiro no Uruguai e finalmente na Argentina, onde morreu sem realizar o ardente sonho de regressar ao Brasil e contribuir para a re democratização do país. Mostra Maneco que Jango não cogitava nem, de longe, recuperar o poder, ou sequer desempenhar um papel político de destaque. Simplesmente queria contribuir para que os brasileiros reconquistassem suas liberdades. Brasil. Maneco dá um testemunho tocante sobre esta enfermidade cívica de Jango. O papel histórico de Jango ainda está por ser recuperado: em essência, o de um estadista obcecado por um projeto de desenvolvimento econômico e justiça social para o Brasil. Homem rico , não se conformava com a pornográfica miséria reinante no seu país. O relato de Maneco dá fé do momento de grandeza de Jango, na noite de 31 de março para 1º de abril de 1964, quando os golpistas propuseram-lhe a permanência no poder, à condição de desencadear uma repressão contra as forças progressistas e democráticas. Jango preferiu ser deposto. O livro de Kenny Braga passa a ser uma fonte importante para a compreensão do drama brasileiro que começou em 31 de março e se prolongou por mais de vinte anos. Confira a fanpage da Editora Sulina
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Braga, Kenny
    Dimensões:
    23,0cm x 16,0cm x 0,7cm
    Páginas:
    111
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788520503577
    Código:
    56091
    Código de barras:
    9788520503577
    Edição:
    2
    Data de Edição:
    01/01/2004
    Idioma:
    Português
    Peso:
    191