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A invenção da celebridade: (1750-1850)

(1750-1850)

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Fama e celebridade antes do Instagram e do YouTube.   Frequentemente entendido como uma característica da cultura moderna, o fenômeno da produção de celebridades tem raízes antigas. Em A invenção da celebridade, o historiador Antoine Lilti mostr a que os mecanismos que elevam pessoas comuns a figuras públicas foram desenvolvidos na Europa durante o século XVIII, bem antes de existir a indústria do cinema, a imprensa sensacionalista e a televisão, e foram aperfeiçoados, durante o período româ ntico, em ambos os lados do Atlântico. Personalidades, como o filósofo Voltaire e compositor Franz Liszt, eram celebridades em seu tempo e despertaram a curiosidade e a paixão de fãs. Em Paris, Londres, Berlim e Nova York, a ascensão da imprensa, da publicidade e o início da indústria do entretenimento transformaram profundamente a visibilidade das pessoas vultosas, uma vez que já visavam a diminuir os limites entre a vida privada e o espetáculo público. Assim, passou a ser possível adquirir o r etrato de cantores de ópera e a biografia de cortesãs.  Nem mesmo a política foi poupada dessa agitação cultural: Maria Antonieta, George Washington e Napoleão Bonaparte vivenciaram um mundo político transformado pelas novas exigências da fama. J á não era suficiente desempenhar uma função pública de forma legítima era crucial ser popular também. A invenção da celebridade revela o nascimento da cultura da celebridade no século XVIII e, ao mesmo tempo, discute seu valor no século XXI. O histo riador refaz a profunda agitação social precipitada pela ascensão das celebridades e explora a ambivalência relacionada a esse fenômeno. O livro narra a evolução da celebridade como forma moderna de prestígio social, assumindo o papel que a glória de sempenhava ao mundo aristocrático. Ao mesmo tempo desejada e contestada, sua história ilumina as contradições suscitadas pelo apagamento das fronteiras entre vida pessoal, vida cultural e mercado, percebido na atualidade.    “O autor interp reta a celebridade como um tema histórico e trabalha com rigor e originalidade.” – The New York Review of Books   "Com rigor e erudição, em A invenção da celebridade o ex-editor dos Annales apresenta as formas de reconhecimento público no sécul o XVIII de modo realista. [...] É um livro importante." – Le Monde   “O paradoxo que Antoine Lilti sustenta com brilhantismo é que o fenômeno da celebridade não é novo, mas um traço característico das sociedades desde a metade do século XVIII s
Autor(es):
Lilti, Antoine
Dimensões:
23,0cm x 15,5cm x 2,4cm
Páginas:
452
Acabamento:
BROCHURA
ISBN:
9788520013687
Código:
235447
Código de barras:
9788520013687
Edição:
1
Data de Edição:
01/01/2018
Idioma:
Português
Peso:
520
  • Informações do produto Seta - Abrir
    Fama e celebridade antes do Instagram e do YouTube.   Frequentemente entendido como uma característica da cultura moderna, o fenômeno da produção de celebridades tem raízes antigas. Em A invenção da celebridade, o historiador Antoine Lilti mostr a que os mecanismos que elevam pessoas comuns a figuras públicas foram desenvolvidos na Europa durante o século XVIII, bem antes de existir a indústria do cinema, a imprensa sensacionalista e a televisão, e foram aperfeiçoados, durante o período româ ntico, em ambos os lados do Atlântico. Personalidades, como o filósofo Voltaire e compositor Franz Liszt, eram celebridades em seu tempo e despertaram a curiosidade e a paixão de fãs. Em Paris, Londres, Berlim e Nova York, a ascensão da imprensa, da publicidade e o início da indústria do entretenimento transformaram profundamente a visibilidade das pessoas vultosas, uma vez que já visavam a diminuir os limites entre a vida privada e o espetáculo público. Assim, passou a ser possível adquirir o r etrato de cantores de ópera e a biografia de cortesãs.  Nem mesmo a política foi poupada dessa agitação cultural: Maria Antonieta, George Washington e Napoleão Bonaparte vivenciaram um mundo político transformado pelas novas exigências da fama. J á não era suficiente desempenhar uma função pública de forma legítima era crucial ser popular também. A invenção da celebridade revela o nascimento da cultura da celebridade no século XVIII e, ao mesmo tempo, discute seu valor no século XXI. O histo riador refaz a profunda agitação social precipitada pela ascensão das celebridades e explora a ambivalência relacionada a esse fenômeno. O livro narra a evolução da celebridade como forma moderna de prestígio social, assumindo o papel que a glória de sempenhava ao mundo aristocrático. Ao mesmo tempo desejada e contestada, sua história ilumina as contradições suscitadas pelo apagamento das fronteiras entre vida pessoal, vida cultural e mercado, percebido na atualidade.    “O autor interp reta a celebridade como um tema histórico e trabalha com rigor e originalidade.” – The New York Review of Books   "Com rigor e erudição, em A invenção da celebridade o ex-editor dos Annales apresenta as formas de reconhecimento público no sécul o XVIII de modo realista. [...] É um livro importante." – Le Monde   “O paradoxo que Antoine Lilti sustenta com brilhantismo é que o fenômeno da celebridade não é novo, mas um traço característico das sociedades desde a metade do século XVIII s
  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Lilti, Antoine
    Dimensões:
    23,0cm x 15,5cm x 2,4cm
    Páginas:
    452
    Acabamento:
    BROCHURA
    ISBN:
    9788520013687
    Código:
    235447
    Código de barras:
    9788520013687
    Edição:
    1
    Data de Edição:
    01/01/2018
    Idioma:
    Português
    Peso:
    520